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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

GRAND FUNK RAILROAD


BIOGRAFIA.
O Grand Funk Railroad (ou simplesmente Grand Funk) foi uma banda de hard rock dos anos 70, descoberta em 1969 no Atlanta Pop Festival, chegou a ser uma grande sensação do rock para os jovens no final dos anos 60 e começo dos anos 70.
História.
O Grand Funk Railroad nasceu em 1964, na cidade de Flint, Michigan, USA, quando quatro amigos se juntaram para formar uma banda. Seu nome original era Jazzmasters e não tocavam jazz como o nome sugere, “mestres do Jazz”, mas faziam um rock’n roll tão alto quanto seus amplificadores podiam suportar. Era formado por: Mark Farner, guitarra e vocal; Don Brewer, bateria e vocal; Craig Frost, órgão e piano e Don Lester baixo elétrico.
Tocavam em clubes e escolas da cidade, até que em 1967, Terry Knight, um rapaz de 20 anos, um ano mais velho do que os músicos do “Jazzmasters”, assistiu a apresentação daquela noite. Knight era mais maduro e ambicioso, um visionário, já teve seu próprio programa na rádio local, tinha trabalhado em uma emissora em Detroit e nesta noite de 67 ele, desempregado, estava decidido a se tornar vocalista de uma banda de rock. Da reunião entre Terry Knight X Jazzmasters, nasceu o “Terry Knight & The Pack”.
“The Pack” era a união dos esforçados rapazes do “Jazzmasters” com as propostas do ex disk-jockey Terry Knight. Knight fez grandes planos com Mark Farner e o restante do grupo, mas só conseguiu um tímido contrato de gravação para a etiqueta “Cameo/Parkway”, do serviço local, embora já tivessem lançado artistas de peso como Chubby Cheker e Dee Dee Sharp, entre outros. Na visão de Knight, o som do grupo seguia aproximadamente o estilo dos “Rolling Stones”, embora sóbrios e fez sucesso na região chegando a cidade de Detroit, que tem certa tradição em rock.
No início de 68 o “Pack” e Knight se separam e seguem cada um, seu próprio caminho. O “Pack” ,retorna aos shows em clubes, boates e colégios e Knight tenta uma carreira solo como cantor romântico, estilo Donovan, mas nenhum deles decolou. Pack e Knight se reencontram no final de 68 e na versão de Knight, foi Don Brewer que escreveu para ele em Detroit, solicitando novamente a sua ajuda porque os rapazes do “Pack” estariam passando fome, quase a ponto do grupo se dissolver, aliás já tinham perdido dois dos seus integrantes. Mas o grupo diz em sua versão que Knight, após perceber que não levava jeito mesmo como cantor, tentou arrumar emprego em rádios e gravadoras e como não conseguiu, voltou a procurar o pessoal do “Pack” em Cape Cod. É provável que as duas versões sejam a expressão da verdade, pois nesta altura, do “Pack” havia sobrado apenas Mark Farner e Don Brewer e enquanto este procurava um novo baixista, Knight corria para tentar um novo e salvador contrato para o grupo.
Desta vez foram bem sucedidos, o baixista era um antigo amigo de Don, Mel Schacher, ex integrante de uma banda chamada “Question Mark & The Misterins”, que fez sucesso com “96 Tears”, e o contrato foi com a gravadora Capitol, por apenas seis meses. O grupo agora é um trio e tinha novo nome, Grand Funk Railroad, inspirada na estrada de ferro Grand Trunk Western, da cidade de Flint. Há quem diga que o contrato se deveu as estratégias de Knight, que envolveram a influência de conhecidos seus, como a modelo Twiggy e o seu namorado Justin de Villeneuve, junto aos executivos da Gravadora Apple. Embora a versão oficial do grupo é que tudo se deu a partir de uma revisão de posição da Capitol, que resolvera dar uma segunda chance aos ex integrantes antigo “Pack”, que já havia gravado lá e não fora bem sucedido. Com novo nome, Grand Funk Railroad e com Terry Knight empresariando, conseguiram este novo contrato e Terry desistiu de ser cantor, mas tornou-se o empresário e produtor do grupo a partir de 1969, um bom ano para os novos grupos de rock.
Dois fatores foram claramente favoráveis ao sucesso do Grand Funk Railroad, são eles sua participação no Festival de Altamont e, em termos de mercado musical, a separação dos Beatles, que acabou gerando novas oportunidades nas gravadoras que estavam sequiosas em investir nas bandas promissoras, pois haviam testemunhado níveis nunca antes alcançados de lucratividade, com os Beatles. Quanto aos Stones, em contraposição aos Beatles, e que também estiveram no festival de Altamont, tiveram sua credibilidade bastante arranhada, na época, com os incidentes durante o seu show, que deixaram Mick Jagger sem ação diante de milhares de pessoas, impotente diante da violência que resultou em morte e envolveu a gangue de motociclistas dos “Hells Angels”. Um jovem drogado havia derrubado a motocicleta Harley Davidson de um dos integrantes da gangue e acabou morto por isto, enquanto Mick Jagger se furtava de acalmar os ânimos exaltados.
Neste clima, os jovens já não acreditavam mais nem no governo, nem em seu país, nem nos líderes dos Estabilishment, cheios de dúvidas, medos e incertezas, como a guerra do Vietnan, que se prolongava e roubava cada vez mais vidas dos adolescentes convocados para lutar no conflito. Foi neste ambiente onde floresceu a contra-cultura que o “Grand Funk” pode tornar-se, com suas letras contestadoras, pacifistas e seu rock ao mesmo tempo rebelde, inovador, harmônico e agressivo para a época, uma fonte de identificação para aquela multidão de jovens desalentados.
Terry Knight, com sua visão política e abrangente dos fatos, providenciou para que Mark, Dom e Mel, estivessem no lugar certo, na hora certa, tocando e declarando o que deles os jovens esperavam, uma saída, um questionamento, uma luz de rebeldia, contra o matadouro do rebanho conformado, que era a guerra combinada a corrupção política. Foram feitas duas apresentações em lugares pequenos, para que Terry Knight pudesse afinar o som do grupo, acertar corretamente o tom da apresentação e então a partir daí, criou todo um estilo, na nova atitude de palco do grupo, agora também com novos e potentes amplificadores de qualidade. Desta forma o Grand Funk fez sua estréia oficial, em 4 de julho de 1969, no Atlanta Pop Festival, tocando para 180 mil pessoas, de graça, de favor, mas se destacaram e culminaram por roubar o show de grupos participantes mais conhecidos. Da noite para o dia se tornaram os preferidos da nova geração, os campeões americanos do rock pesado da época.
A crítica, conservadora, é unânime em massacrar o Grand Funk Railroad, “sua música nem chega perto da perfeição de sua imagem”, disse Michael Oldfield, da Melody Maker. “Todos são ruins demais, mas o pior de todos é Don Brewer, cuja técnica de bateria é simplesmente pavorosa”. Mas era moda estraçalhar os pretendentes a grandes bandas e sob a orientação de Terry Knight o Grand Funk vai assimilando as críticas, se aperfeiçoando dia a dia e se torna realmente um fenômeno de vendas e público, a revelia da crítica, acostumada a baladas bem comportadas.
Da estréia do Grand Funk, em 69, eles só conhecem o sucesso avassalador e críticas cada vez mais ferozes. Não se importam pois sob a orientação de Terry Knight, evitam contato com a imprensa, comprando a briga, fazem declarações como esta, “Os jovens nos aclamaram, mas os críticos nos detestam, afinal, quem não entende de rock são os críticos, eles odeiam o Grand Funk porque criamos algo novo na cultura e somos apenas, três rostos anônimos, iguais a tantos outros nesta multidão revolucionária de jovens.”, Tom Brewer chegou a declarar que “Nosso sucesso aconteceu tão rápido, que os críticos nos sentiram empurrados por suas goelas e sabemos que seu maior orgulho e desejo é serem considerados justamente por descobrir e predizer novos talentos para o público, jamais o contrário…”
Por cima das pichações da crítica e cercados por uma barreira de som, pesada como concreto, o “Grand Funk” foi batendo todos os records, com discos de ouro e de platina a cada LP de vinil lançado. Em 71, conquistam seu troféu mais precioso, batem os “Beatles”, vendendo a lotação completa do Shea Stadium de New York (12 mil lugares) em apenas 72 horas. Mel Schacher, em contraponto a fase psicodélica dos Beatles, na oportunidade diz, “Somos radicalmente contra todas as drogas e eu sei que muita gente pensa que só tocamos se as usarmos, mas a única coisa que usamos é a nossa própria energia e a vibração de estar no palco diante de tantas pessoas, por isso não queremos nem precisamos de mais nada além de nossa própria adrenalina.”
Em 1971, o “Grand Funk” de Knight chega ao seu auge, seus rostos estão pintados num gigantesco out-door sobre a Times Square, as rádios ainda não tocam seus discos e os jornais os ignoram, no entanto, continuam vendendo discos e lotando todos os shows nos estádios. Já no início de 1972, Knight descobre que John Eastman, advogado e cunhado de Paul McCartney era o novo administrador da conta do trio e que a sua sociedade com a banda Grand Funk Railroad Enterprises, fora dissolvida por seus abusos nas finanças do grupo tres meses antes de findar o seu contrato.
Dois anos depois, Mark Farmer comentaria: “Ele sempre foi nosso líder, e estivemos sob as suas asas de proteção, mas ele também nos traiu nas finanças e por culpa dele mesmo a fonte secou, o Grand Funk não está mais com Terry Knight, então, convide-o para o palco e veja o que ele faz e depois ponha a gente no mesmo palco e veja o que realizaremos.” Batalhas legais se arrastaram por mais de dois anos, enquanto o mundo do rock aguardava ansioso, todos se perguntavam se o “Grand Funk” sobreviveria só com sua música, alijados do cérebro de Terry Knight.
O primeiro álbum sem a direção de Terry Knight se chama, a propósito, Phoenix, o pássaro que renasce das cinzas e é um disco com uma queda para o instrumental, com a novidade da volta de um velho integrante dos tempos do “Pack” nos teclados, Craig Frost. “Phoenix” não foi o album para cima, que nossos fãs esperavam, mas foi exatamente como nos sentiamos na época, abalados com os acontecimentos. Quando “Phoenix” saiu, muitos de nossos fãs devem até ter se assustado”, disse Don Brewer. “Não era exatamente o som do “Grand Funk” ao qual todos estavam acostumados, mas era ainda mais sofisticado e mais instrumental. Ficamos muito ansiosos em saber como nossos fãs o aceitariam.” Mas a leal geração de fãs do Grand Funk estranhou de início, mas acabou por ficar com eles e o album Phoenix demorou um pouco mais que os outros, mas também ganhou igualmente o seu disco de ouro. Era muito avançado para a época.
É com o próximo LP, We’re An American Band, produzido por Tod Rundgreen e com um tino mais para o pop e para o comercial, especialmente elaborado para tocar em todas as rádios, que eles finalmente obtém a aceitação de todos os públicos, com boa aceitação da crítica, afinal, retrocedem uma década fazendo um rock mais simplório e abandonando o rumo de evolução do seu estilo pesado e instrumental original idealizado por Terry Knight, juntamente a contra-cultura que já dava seus sinais de cansaço com o início da afetada era “Disco” e então entram em sua curva de decadência como grupo de rock.
Mark, Don e Mel desenvolveram sua música com a experiência e visão de Terry Knight, mas logo depois aprenderiam que um grupo para permanecer, tem que manter seu estilo e personalidade marcantes, trajetória exigida para um grupo consagrar-se um clássico. Com Terry adquiriram estes traços tornando-se os heróis da contra-cultura dos anos 70. E sem ele, passaram a apregoar ingenuamente: “Nós somos uma banda Americana”, tal qual Elvis Presley quando deixa seu espírito rebelde ser domado pelo seu empresário, Coronel Tom Parker e pela ideologia do exército americano. Apesar disso, entram de cabeça no ramo mais organizado do show business e fazem sua excursão mais bem produzida, com filmes em retroprojeção, canhões de luz, spot-lights compondo a bandeira Americana, chuvas de chapéus do tio Sam, puxando o saco como para compensar os anos rebeldes. Nas letras burguesas e vendidas e ainda fora delas, nas entrevistas, eles louvam o sabor rascante do bourbom, o whisque americano.
Mais comerciais e mais americanos, não são mais os jovens contestadores, nem muito menos “Três rostos anônimos na multidão”, mas agora estrelas do ramo do show business americano e com seu novo empresário, Andy Cavaliere, a estrada de ferro “Grand Funk” volta a seus trilhos de ouro e platina, agora com milhões de dólares e de público, seus críticos, ainda menos jovens e tanto mais conservadores, agora aplaudem esta fase do grupo e passam a apreciar sua habilidade com o balanço do velho rock, que ainda conseguem.
Segundo a Melody Maker, Terry Knight teria comentado, no fim das batalhas judiciais, que acabaram empatadas para cada lado, condenados a pagar multas equivalentes um ao outro, “Eles foram tolos! Poderiam ter sido clássicos, eternos, como o estilo de Elvis, antes do coronel Tom Parker, mas não quiseram, cismaram em ser sérios e importantes homens de negócio, transformando a banda numa empresa, ao invés de serem apenas artistas e músicos e aperfeiçoar seu trabalho, por isso puseram tudo que tinhamos a perder.” Religioso, o novo líder do “Grand Funk”, Mark Farner, o fazendeiro rock, agora com cabelos curtinhos, estilo anos 50, rebate, ” A nossa base é a fé, nos acreditamos em Deus, que nos sustentou esse tempo todo, e onde nos vamos sempre nos apoiar.”
Integrantes.
Mark Farner (vocal e guitarra)
Don Brewer (bateria e vocal)
Craig Frost (teclados)
Mel Schacher (baixo)
Foram guiados pelo produtor Terry Knight, o qual foi o responsável pela imagem e o conceito musical da banda.
A banda obteve dez álbuns de platina e hits como The Loco-Motion , We’re An American Band, entre outros. Seu último álbum foi produzido por Frank Zappa e se chama Good Singin’, Good Playin’.
Em 1983 os remanescentes jogam a toalha e decretam oficialmente o fim do GFR. Na década de 90 fizeram apresentações esporádicas beneficentes (das quais foi lançado no Japão o cd Bósnia) e comemorativas em 1994 no Woodstock 25 anos.
Com o fim do Grand Funk Railroad, Brewer e Frost juntaram-se ao Bob Seeger no Silver Bullit Band e Farner tornou-se um Artista de Cristo, passando a tocar gospel rock (formou uma banda chamada The Godrockers, e lançou 3 discos e uma coletânea pela Frontline Records).
Texto: Wikipédia.
Álbuns.

On Time – 1969.
1. Are You Ready
2. Anybody’s Answer
3. Time Machine
4. High On A Horse
5. T.N.U.C.
6. Into The Sun
7. Heartbreaker
8. Call Yourself A Man
9. Can’t Be Too Long
10. Ups And Downs

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Grand Funk (Red Album) – 1970.
1. Got This Thing On The Move
2. Please Don’t Worry
3. High Falootin’ Woman
4. Mr. Limousine Driver
5. In Need
6. Winter And My Soul
7. Paranoid
8. Inside Looking Out
9. Nothing Is The Same
(Demo)
10. Mr. Limousine Driver
(Extended Version)

By Muro do Classic Rock.

Live Album – 1970.
1. Introduction
2. Are You Ready
3. Paranoid
4. In Need
5. Heartbreaker
6.
Words Of Wisdom
7. Mean Mistreater
8. Mark Says Alright
9. T.N.U.C
10. Inside Looking Out
11. Into The Sun

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Closer to Home – 1970.
1. Sin’s A Good Man’s Brother
2. Aimless Lady
3. Nothing Is The Same
4. Mean Mistreater
5. Get It Together
6. I Don’t Have To Sing The Blues
7. Hooked On Love
8. I’m Your Captain
(Closer To Home)

Bonus Tracks.
09. Mean Mistreater (Alternate Mix)
10. In Need
(Live)
11. Heartbreaker
(Live)
12. Mean Mistreater
(Live)

By Muro do Classic Rock.

Survival – 1971.
1. Country Road
2. All You’ve Got Is Money
3. Comfort Me
4. Feelin’ Alright
5. I Want Freedom
6. I Can Feel Him In The Morning
7. Gimme Shelter

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University of Hawaii – July 12th 1971 (Bootleg)
1. Are You Ready
2. Paranoid
3. In Need
4. Mean Mistreater
5. I’m Your Captain
6. Hooked On Love
7. Get It Together

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E Pluribus Funk – 1972.
1. Footstompin’ Music
2. People, Let’s Stop The War
3. Upsetter
4. I Come Tumblin’
5. Save The Land
6. No Lies
7. Loneliness

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Mark Don & Mel – 1972.
1. Time Machine
2. Into The Sun
3. Heartbreaker
4. Feelin’ Alright
5. Footstompin’ Music
6. Paranoid
7. Loneliness
8. Are You Ready
9. Mean Mistreater
10. T. N. U. C.
11. Inside Looking Out
12. Closer To Home

By Muro do Classic Rock.

Phoenix – 1972.
1. Flight Of The Phoenix
2. Trying To Get Away
3. Someone
4. She Got To Move Me
5. Rain Keeps Fallin’
6. I Just Gotta Know
7. So You Won’t Have To Die
8. Freedom Is For Children
9. Gotta Find Me A Better Day
10. Rock & Roll Soul

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We’re An American Band – 1973.
1. We’re An American Band
2. Stop Lookin’ Back
3. Creepin’
4. Black Licorice
5. The Railroad
6. Ain’t Got Nobody
7. Walk Like A Man
8. Loneliest Rider
Bonus Tracks.
9. Hooray
10. The End
11. Stop Lookin’ Back
12. We’re an American Band

By Muro do Classic Rock.

Shining On – 1974.
1. Shinin’ On
2. To Get Back In
3. The Loco-Motion
4. Carry Me Through
5. Please Me
6. Mr. Pretty Boy
7. Gettin’ Over You
8. Little Johnny Hooker
9. Destitute and Losin’

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All The Girls In The World Beware – 1974.
1. Responsibility
2. Runnin’
3. Life
4. Look At Granny Run Run
5. Memories
6. All The Girls In The World
7. Wild
8. Good & Evil
9. Bad Time
10. Some Kind Of Wonderful

By Muro do Classic Rock.

The Forum - Los Angeles, California – 1974 (Bootleg)
1. Footstomping Music
2. Rock-N-Roll Soul
3. Heartbreaker
4. Shinin’ On
5. The Loco-Motion
6. We’re An American Band
7. T.N.U.C.
8. Inside Looking Out

By Muro do Classic Rock.

Caught In The Act – 1975.
1. Introduction – Footstompin’ Music
2. Rock & Roll Soul
3. Closer To Home
4. Heartbreaker
5. Some Kind Of Wonderful
6. Shinin’ On
7. Loco-Motion, The
8. Black Licorice
9. The Railroad
10. We’re An American Band
11. T.N.U.C.
12. Inside Looking Out
13. Gimme Shelter

By Muro do Classic Rock.

Born To Die – 1975.
1. Born To Die
2. Dues
3. Sally
4. I Fell For Your Love
5. Talk To The People
6. Take Me
7. Genevieve
8. Love Is Dyin’
9. Politician
10. Good Things

By Muro do Classic Rock.

Good Singin’, Good Playin’ – 1976.
1. Just Couldn’t Wait
2. Can You Do It
3. Pass It Around
4. Don’t Let ‘Em Take Your Gun
5. Miss My Baby
6. Big Buns
7. Out To Get You
8. Crossfire
9. 1976
10. Release Your Love
11. Goin’ For The Pastor
12. Rubberneck
(previously unreleased – bonus track on CD only)

By Muro do Classic Rock.

Grand Funk Lives – 1982.
1. Good Times
2. Queen Bee
3. Testify
4. Can’t Be With You Tonight
5. No Reason Why
6. We Gotta Get Out Of This Place
7. Y. O. U.
8. Stuck In The Middle
9. Greed Of Man
10. Wait For Me

By Muro do Classic Rock.

What’s Funk – 1983.
1. Rock & Roll American Style
2. Nowhere To Run
3. Innocent
4. Still Waitin’
5. Borderline
6. El Salvador
7. It’s A Man’s World
8. I’m So True
9. Don’t Lie To Me
10. Life In Outer Space

By Muro do Classic Rock.

Collectors Series – 1991.
1. Time Machine
2. Heartbreaker
3. Inside Looking Out
4. Closer To Home/I’m Your Captain
5. Mean Mistreater
6. Feelin’ Alright
7. Gimme Shelter
8. Footstompin’ Music
9. Rock & Roll Soul
10. We’re An American Band
11. Walk Like A Man
12. The Loco Motion
13. Shinin’ On
14. Some Kind Of Wonderful
15. Bad Time

By Muro do Classic Rock.

Bosnia – 1997.
CD 1.
1. 2001: A Space Odyssey
2. Are You Ready
3. Rock & Roll Soul
4. Footstompin’ Music
5. Time Machine
6. Medley
(Paranoid/Sin’s A Good Man’s Brother/Mr. Limousine Driver)
7. Heartbreaker
8. Aimless Lady
9. T.N.U.C.
10. Inside Looking Out
11. Shinin’ On
12. The Loco Motion
13. We’re an American Band

By Muro do Classic Rock.
CD 2.
1. Overture
2. Mean Mistreater
3. Some Kind of Wonderful
4. To Get Back In
5. Bad Time
6. I’m Your Captain/Closer to Home
7. Loneliness

By Muro do Classic Rock.

The Anthology - Thirty Years Of Funk - 1969/1999.
CD 1.
1. Getting Into The Sun – The Pack
2. Can’t Be Too Long (Faucet) –
The Pack
3. Got This Thing On The Move
(mono) – The Pack
3. Time Machine
4. High On A Horse
5. Mr. Limousine Driver
6. Sin’s A Good Man’s Brother
7. Aimless Lady
8. Mean Mistreater
9. I’m Your Captain / Closer To Home
10. Are You Ready
(Live)
11. Paranoid
(Live)
12. Inside Looking Out
(Live 16 minute version)

By Muro do Classic Rock.
CD 2.
1. Feelin’ Alright
2. Gimme Shelter
3. I Can Feel Him In The Morning
4. I Can’t Get Along With Society
*
5. Upsetter
6. Loneliness
7. Trying To Get Away
8. Walk Like A Man
9. Creepin’
10. We’re An American Band
11. Hooray
12. The End
13. To Get Back In
14. Destitute & Losin’

By Muro do Classic Rock.
CD 3.
1. Shinin’ On
2. The Loco-Motion
3. Some Kind Of Wonderful
4. Bad Time
5. Footstompin’ Music
(Live)
6. Rock ‘N Roll Soul
(Live)
7. Heartbreaker
(Live)
8. Take Me
9. Sally
10. Love Is Dyin’
11. Can You Do It
12. Pass It Around
13. Crossfire
14. Queen Bee
15. We Gotta Get Out Of This Place
(Live)
16. Pay Attention To Me
17. All I Do
18. In The Long Run

By Muro do Classic Rock.

Live , The 1971 Tour – 2002.
1. Intro (Also sprach Zarathustra (Richard Strauss))
2. Are You Ready
3. Footstompin’ Music
4. Paranoid
5. I’m Your Captain/Closer To Home
6. Hooked On Love
7. Get It Together
8. T.N.U.C
9. Inside Looking Out
10. Gimme Shelter
(Mick Jagger and Keith Richards)
11. Into The Sun

Senha/Password: muro

New Era Live – 2006/2009 (Bootleg)
Formação.
Don Brewer (bateria e vocal)
Mel Schacher (baixo)
Bruce Kulick (Guitarra) – ex kiss
Max Carl(Vocal/Guitarra) – 38 Special
Tin Cashion (Teclado)
1. Foot Stompin Music
2. Rock ‘n’ Roll Soul
3. Closer To Home (I’m Your Captain)
4. Inside Looking Out
5. Locomotion
6. Shinin’ On
7. Sky High
8. Some kind of wonderful
9. We’re An American Band

Senha/Password: muro