Banda brasileira dos anos 70, o Moto Perpétuo inclui em sua formação o ex-Bando Burani e o futuro astro pop Guilherme Arantes. Há certa controvérsia quanto à discografia do grupo: apenas um LP (o de 1974) é conhecido do público, mas alguns (como Dolabela em seu "ABZ do Rock Brasileiro
apontam mais dois LPs: um em 1969 e outro em 1971 pela Continental.
O grupo, após 1974, parece não ter ido muito longe. Apesar da ida de Conde para o "Som Nosso de Cada Dia" e do início de da carreira solo de Arantes em 1976, com um LP homônimo pela Som Livre, um núcleo do Moto Perpétuo manter-se-ia coeso, lançando em 1981 um álbum pouquíssimo conhecido que muitos chamam de "o segundo disco do Moto Perpétuo". Assinado o LP como Lucci - Marsola - Tatini - Burani, ou seja, três ex-membros e uma nova, Marsola, temos "São Quixote", álbum que fica entre o MPB e o progressivo (a primeira faixa excelente, é Moto Perpétuo puro).
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O grupo, após 1974, parece não ter ido muito longe. Apesar da ida de Conde para o "Som Nosso de Cada Dia" e do início de da carreira solo de Arantes em 1976, com um LP homônimo pela Som Livre, um núcleo do Moto Perpétuo manter-se-ia coeso, lançando em 1981 um álbum pouquíssimo conhecido que muitos chamam de "o segundo disco do Moto Perpétuo". Assinado o LP como Lucci - Marsola - Tatini - Burani, ou seja, três ex-membros e uma nova, Marsola, temos "São Quixote", álbum que fica entre o MPB e o progressivo (a primeira faixa excelente, é Moto Perpétuo puro).
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