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É um disco marco que influenciou e influencia muita gente até hoje. Outras composições que merecem destaque são "Vem, Morena, Vem" minha preferida, "Tim, Dom, Dom", "Quero Esquecer Você" e "Menina Bonita Não Chora".
Esse foi outra boiada que caiu nas minhas mãos pois paguei apenas 5 reais no vinil, impecável diga-se de passagem rsrsrsrs. Além das oficiais acrescentei as duas faixas gravadas por ele no álbum do Zé Maria, ou seja, a estréia de fato de Jorge em disco, as músicas são: "Mas Que Nada" e "Por Causa De Você" essa sem o X no você, rsrs. Creio que por hora é isso, na sequência postarei os demais... Salve Jorge!!!
Jorge Ben - 1963 - Samba Esquema Novo
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Agora sobre o "Sacundin Ben Samba", lançado em 1964 esse é o outro álbum que foi arranjado pelo Meirelles, impecável! Apesar de não ter feito tanto sucesso eu o considero como um dos melhores discos já feitos (nesse já não rolou boiada... paguei uma grana pelo vinil rsrsrsrs). Meu destaque vão para as seguintes músicas: "Gimbo" a música do "sacundingunden" prestem atenção no finalzinho dela, "A princesa e o plebeu" que foi regravada no “África Brasil” em 1976, aqui ela está numa versão singelíssima, "Pula Baú" a que mais gosto, Meirelles foi arrasador nesse arranjo, "Espero por você" e "Não desanima, João" outro arranjo fuderoso de Meirelles, faixa que encerra o álbum.
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Taí um disco dessa fase que ouvi um monte, mas depois ficou meio de lado, o motivo, realmente não sei dizer, pois o álbum é dos bons, lançado no mesmo ano do "Sacundin Ben Samba" conta com arranjos de Meirelles, Nelsinho (que não sei quem é rsrsrs) e Gaya. O arranjo de "Descalço no Parque" faixa que abre o volume é muito do foda, não tem especificado quem arranjou o que, mas acho que da 1 até a 6 deve ser arranjo do Maestro Gaya, 7, 8, 9 e 10 Meirelles e as duas últimas do tal do Nelsinho.
Hit mesmo nesse álbum acho que só "Bicho Do Mato" que foi regravada por Elis Regina em 1970 e "Oba lá lá" que é do João Gilberto, as demais quase não se ouve. Uma coisa interessante desse disco é a música chamada "Gabriela", pois muito antes de Tom Jobim, Jorge já tinha cantado a beleza de “Gabriela Cravo e Canela”, a música é uma declaração de amor com direito a choro e tudo rsrsrs um sarro, inconfundível arranjo de Meirelles que segue arranjando as três seguintes, "Zope Zope" excelente e singelíssima, “Saída De Porto” e “Dandara, Hei”, na verdade é um disco que aos poucos vai te pegando e quando você se dá conta já é a 5ª vez que ta ouvindo rsrsrs. Cheeeega de papo! Simbora...
Jorge Ben - 1964 - Ben é Samba Bom
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"Jorge Well" trocadilho no mínimo engraçado, uma palhinha da letra... "I dancing very well, Because, I am Jorge Well..." hahahahaha
Vê se eu agüento! rsrsrs, "Bom Mesmo é Amar" adoro o arranjo dessa, "Patapatapatá", "Quase Colorida" outra que faz parte das composições singelas de Ben e a excelente "O Homem, Que Matou o Homem, Que Matou o Homem Mau" composição inspirada na "História De Um Homem Mau" de Roberto Carlos lançada um ano antes. Eu acho esse disco demais, lembro que comprei junto com o primeiro e foi outra daquelas! (Inacreditáveis 5 reais! rsrsrsrs) Nem eu acredito nessas boiadas! Espero que vocês gostem tanto quanto eu, no que diz respeito as informações técnicas o que se sabe é que foi produzido por Armando Pittigliani, agora... os músicos, dá pra saber bem mais ou menos o primeiro nome deles pois na faixa "Jorge Well" meio que rola uma apresentação, se não me engano são os seguintes: Luiz Marinho (Baixo), Reizinho (Bateria) e Mazinho (Piano). Bom... é isso…
Opa! Agora com extras, re-upei o post e acrescentei duas peças raras. A primeira é a versão ao vivo de "Agora Ninguém Chora Mais" que Jorge Gravou com Elis Regina no Programa "O Fino Da Bossa" daquele ano e a segunda é uma versão de "Quase Colorida" (da qual não tenho certeza da data, mas penso ser de 65 mesmo) que consta com o nome de "Veruschka". Veruschka foi uma modelo lindíssima da década de 60 (pra quem assistiu Blow-Up do Antonioni ela é a personagem que o protagonista fotografa no início do filme e que esta no cartaz do filme inclusive), penso que essa versão é uma espécie de homenagem pra tal moçoila rsrsrsrs.
Jorge Ben - 1965 - Big Ben
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Olhem o que achei:
Trecho do livro "Roberto Carlos - Em Detalhes"
“O autor de Mas que nada foi então contratado pela TV Record e mudou-se para São Paulo, indo morar inicialmente com Erasmo Carlos numa casa que alugaram no Brooklin.
E foi no programa Jovem Guarda que Jorge Ben começou a renascer e eletrificar sua música. "Ali eu me senti no meu mundo. Podia tocar minha guitarra em pé, e não apenas um violão sentado num banquinho como na bossa nova". No programa ele ganhou o apelido de Bidu - que deu título ao seu primeiro álbum dessa nova fase de sua carreira. Acompanhado pela banda The Fevers, Jorge Ben imprimiu ao disco a linha "jovem-samba", uma síntese entre iê-iê-iê e MPB.”
O repertório do disco é composto por 12 faixas das quais uma é em parceria com Erasmo Carlos (Menina Gata Augusta) e outra com Yara Rossi (Quanto Mais Te Vejo) as demais todas somente dele. Meu destaque vai para: "Amor De Carnaval" que abre o disco, "Nascimento De Um Príncipe Negro", "Jovem Samba", "Frases" que em 1977 foi regravada por Caetano Veloso no álbum "Bicho" com o nome de "Olha o Menino", "Sou Da Pesada" e "Si Manda" que fecha o volume. Outro detalhe é que foi gravado pelo selo Artistas Unidos e não pela Philips. Jorge voltou a gravar pela Philips somente em 1969.
Jorge Ben - 1967 - O Bidú (Silêncio No Brooklin)
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Jorge Ben - 1969 - Jorge Ben
Jorge Ben - 1970 - Força Bruta
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1º Suspeita: No repertório todo do disco (e ó que é música pacas são 18) não existe uma faixa se quer do "Negro é Lindo" acho esse fato estranho;
2º Suspeita: O álbum todo foi gravado com o acompanhamento do Trio Mocotó, que apesar de no início de 1971 gravarem com Ben uma faixa no álbum "A Tua Presença" de Maria Bethânea não participam das gravações de "Negro é Lindo"; e
3º Suspeita: Em "Negro é Lindo" Jorge mudou um "pouco" sua levada no violão, a coisa já não é mais Samba-Rock e sim Samba-Soul e Samba-Funk...
Ah! e tem mais uma que acabei de reparar, ou seja...
4º Suspeita: Em 1972 Jorge estava com o cabelo BlackPower e nas fotos desse álbum ele esta com o cabelo curto como no "Força Bruta" hahahahahahaha touché!
Bom... Acho que vocês me entendem né? Constatem vocês mesmos e me digam. Depois dessa enrolação toda vamos ao disco:
"Jorge Ben On Stage" é um dos poucos registros ao vivo de Jorge nessa época (se não for o único) gravado no Japão o álbum saiu somente lá, ainda não existe nenhuma edição brasileira do mesmo. O repertório do disco é uma maravilha e passeia pelos álbuns de 1963, 1964, 1969 e 1970, além das conhecidas dos respectivos álbuns aparecem algumas "inéditas" como "O Vendedor De Bananas" que foi gravada pelos Incríveis, "Ta Na Hora" uma espécie de despedida "Cidade Maravilhosa" e o "Hino Do Flamengo" que Jorge iria gravar na íntegra em compacto no ano de 1973. A gravação do álbum tecnicamente falando ta meio ruinzinha, mas da pra apreciar não chega a incomodar (a bem da verdade incomoda um pouco sim, porém, dadas as devidas circunstâncias e levando em conta o valor histórico desse registro da pra irrelevar).
O lance da data eu só fui descobrir depois de já ter postado, sendo assim, o arquivo vai estar com a data de 1971, mas lembrem que "oficialmente" é de 1972 rsrsrs...
Jorge Ben e Trio Mocotó - 1971 - Jorge On Stage (Live In Japan)
Ah! Tava esquecendo... Os Arranjos foram feitos por Arthur Verocai e esse álbum é a primeira parceria de Jorge com o Produtor Paulinho Tapajós, parceria essa que vai render ótimos frutos. Agora sim... Por hoje é isso rsrsrs ... até
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Como de costume acrescentei as faixas bônus. No ano de 72 ele gravou coisa pacas, tanto que são mais 6 faixas que incluí no post. São elas: "Bahia, Berço Do Brasil", "Lá Vem Salgueiro" e... "Tô com Deus, Tô Com Amor" excelente! Essas três sairam num compacto duplo e a capa ta indo junto no arquivo, "Jazz Potatoes" que foi trilha da novela "Beto Rockfeller" e "Hino Do Flamengo" foram lançadas no início de 73 noutro compacto (a capa também esta aí), e pra finalizar outra que foi trilha de novela e que depois ele regravou no seu disco de 1977 é a faixa "My Lady", essa em inglês e também com a capa.
Jorge Ben - 1972 - Ben
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O álbum é composto de 7 Pout-Porries com os sucessos dos 10 anos de carreira e uma vinheta de 28 segundos que fecha o volume, a única inédita. De mais a mais creio que é isso...
Jorge Ben - 1973 - 10 Anos Depois
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Palavras proferidas por Jorge Ben no dia 19 de Maio de 1974 como introdução no clipe de lançamento do álbum. O clipe passou no programa Fantástico da rede globo e a música era "Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas", engraçado de ver, porém, excelente! rsrsrs O álbum como um todo é um pacote perfeito todas as faixas se complementam é de fato uma alquimia perfeita. A opinião a respeito desse disco é unânime: é o disco mais foda do Jorge!!!! (complicado falar isso, mas tenho que dar o braço a torcer, é um álbum realmentemuuuuuuuuuito foda), não tem uma musiquinha ruim se quer. O Disco abre com "Os Alquimistas...", na segunda o cara vem cachimbando "O Homem da Gravata Florida" você ainda nem recuperou o fôlego e tome outra! "Errare Humanum Est", "Menina Mulher Da Pele Preta", "Eu Vou Torcer", "Magnólia", "Minha Teimosia, Uma Arma Pra Te Conquistar", "Zumbi", "Brother", "O Namorado Da Viúva", "Hermes Trimegisto" e "Cinco Minutos" ufa!!!!! Haja fôlego! Outro detalhe, pode deixar no modo "repet" que não enjoa. Esse foi outro daqueles que me deixou babando e em estado de choque de tão bom que é, quase furei o vinil, gastei alguma agulhas ouvindo esse disco rsrsrs pleno deleite auditivo. Mas bóra lá pros extras.
Então... Ta recheadinho de extras! Pra começar eu inclui no post dois clipes que encontrei, ambos foram ao ar no Fantástico um em maio e outro em dezembro de 1974. As músicas?
"Os Alquimistas..." e "O Namorado da Viúva" nesta Jorge já está no visû do próximo álbum (Solta O Pavão). Além dos clipes acrescentei a primeira gravação de "Zumbi" feita no festival "Phono 73", ao vivo, linda! Do mesmo festival coloquei "Jazz Potatoes" também ao vivo com a participação de Gilberto Gil (a gênese dum projeto entre os dois - Gil e Jorge) e "Mas Que Nada+É De Manhã" de Caetano Veloso. Eu ia acrescentar as imagens desse Phono 73, mas não consegui separar a tempo, mas podem ficar tranquilos que logo logo postarei o filme completo aqui, deixa eu aprender a mecher nesses programas direito rsrsrs... Ta bom de papo né?
Jorge Ben - 1974 - A Tábua De Esmeralda
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Ah! Já ia esquecendo... Os extras! rsrsrs Então... Acrescentei três faixas, duas eu tenho plena certeza de que são de 1975 a outra nem tanto (se alguém souber me avise), são elas: "O Saber Poético Da Literatura De Cordel", que se não me engano foi um samba enredo, "Sem essa nº5" um reaproveitamento do tema de "Guerra, Queremos Guerra" só que com outro direcionamento e a terceira é a que não tenho certeza da data que é "Olha A Beleza Dela", agora sim... É isso. Abraços!
Jorge Ben - 1975 - Solta O Pavão
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A galera que acompanha Jorge é a seguinte: João Roberto Vandaluz (Piano), Dadi (Baixo), Gustavo Schroeter (Bateria) e Joãozinho Pereira (Percussão).
No Brasil creio que só saiu uma edição em 1978 naquela série chamada "Fora de Série" do selo Fontana. É essa que tenho, vejam vocês que pra minha alegria esses dias me deparei com esse disco num sebo por 10 pilas! Que Maravilha!!!! Eu e minhas boiadas hahahaha.
O repertório do álbum é composto por 8 faixas das quais duas são Pout-Porries, as demais estão em sua forma original, ou seja, estão inteirinhas. É um disco muuuito bom Jorge e banda em alta performance, além de que é dificinho de achar, então aproveitem. A capa foi restaurada por Magda Joele a "Princesinha das Restaurações" rsrsrsrs.
No segundo post acrescentei a capa da edição alemã, além disso, o arquivo está com melhor qualidade, a meu ver mais no tamanho do que no sentido sonoro da coisa, fica a opção pra vocês...
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Reza a lenda de que esse disco foi gravado duma vez só, numa madrugada de 1975 e que a Jam teve até participação de Cat Stevens que estava de passagem pela terrinha, agora... Se isso é realmente verdade só deus sabe rsrsrs (ou não!) rsrsrs.
De um lado temos Gil e do outro Jorge totalmente em stereo, no centro Djalma(?) na percussão e Wagner(?) no Baixo. O álbum teve produção de Paulinho Tapajós e Perinho Albuquerque.
O repertório do disco é composto por 9 faixas das quais apenas três eram "inéditas", são elas: "Meu Glorioso São Cristóvão" que abre o Disco 1, ainda no Disco 1 "Jurubeba" e a terceira é "Sarro" vinheta de encerramento do Disco 2. As demais: "Nega", numa versão irreconhecível, "Quem Mandou (Pé Na Estrada)", que tinha sido gravada por Wilson Simonal em 1973 mas que aqui parece outra música, lembra um pouco a introdução de "Amante Amado" gravada no álbum de 1978 rsrsrs, "Taj Mahal", é aqui que aparece pela primeira vez a letra dessa música até então sem, "Morre O Burro, Fica O Homem", "Essa é Pra Tocar No Rádio" e "Filhos De Gandhi".
É um álbum pra ouvir com calma, talvez a princípio nem tudo agrade, mas insista que é dos mais fodas também.
Para Sacundir Mais Um Pouco: Gil e Jorge - 1975 - Ogum Xangô Disco 2
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O álbum inicia com os caras já quebrando tudo no tema "Umbabarauma - Ponta De Lança Africano" que praticamente virou hino de futebol, o groove é alucinógeno rsrsrs, na seqüência uma releitura de "Hermes Trimegisto e Sua Celeste Tábua De Esmeraldo" aqui com o nome de "Hermes Trimegisto Escreveu", "O Filósofo", "Meus Filhos, Meu Tesouro", outra que aparece com nova roupagem é "O Plebeu" que outrora se chamou "A Princesa e o Plebeu" (Ver no álbum de 1964), "Taj Mahal", "Xica Da Silva", composta para o filme homônimo de Cacá Diegues, "A História De Jorge", excelente, "Camisa 10 Da Gávea" homenagem ao Zico, "Cavaleiro Do Cavalo Imaculado" e fechando o pacote "África Brasil (Zumbi)" um releitura extremamente funkeada de "Zumbi" gravado anteriormente na "Tábua De Esmeralda".
A partir desse álbum tanto musicalmente quanto graficamente os discos de Jorge nos deixaram a desejar, não sei se foi pela troca definitiva do violão pela guitarra (isso não faz sentido pra mim partindo do princípio de que esse álbum foi todo feito com guitarra, ou seja, faria sentido se o mesmo fosse ruim), outra hipótese? No álbum seguinte ele já não esta mais na Philips, Jorge migra pra SomLivre... Mais outra hipótese: O uso de roupa branca "All the Time" a la Roberto Carlos rsrsrsrs, essa foi sem noção né? Mas é que eu to tateando e não consigo chegar a nenhuma conclusão. O "Ben" continuou ainda por algum tempo mas já não era mais "Ben" de fato, creio que o "Jor" estava começando a fazer morada até assumir o posto e ser isso que hoje em dia lamentavelmente ouvimos como sendo o Jorge. Eu realmente tenho uma enorme dificuldade de aceitar que é a mesma pessoa.
Em termos de visual os álbuns ficaram cada vez piores, penso que talvez seja pra se igualar com o conteúdo... radical?... hummmm... Talvez, mas vá lá tiveram momentos de ressurreição como em "23" de 1993 (talvez pelo fato de ser ano de comemoração de 30 anos de carreira), mas ficou por aí, durou um álbum e ainda assim... Bom a questão toda é que embora ele tenha ido daqui pra outra, eu sou extremamente grato por todos esses álbuns divinamente concebidos (1963-1976), que fazem minha cabeça até hoje e que com certeza continuarão fazendo até sabe Deus quando.
Jorge Ben - 1976 - África Brasil
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Acharam que eu tinha terminado? Pois é, ainda não! Tem que ter sobremesa né? rsrsrsrs e é isso mesmo, essa coletânea que eu criei é um deleite pra qualquer colecionador, pois nela está contida boa parte (se não todos) dos compactos lançados por Jorge entre os anos 1968 e 1975. Foram anos de garimpo pra conseguir isso tudo, creio que possa estar faltando algum (até, se alguém tiver alguma que não esteja nela me mande, por favor, rsrsrs), mas o grosso penso estar todo aí. São 21 faixas, das quais algumas, pra quem vem seguindo o blogg com certa freqüência já não são novidade, porém, tem as demais.Cinco delas são datadas de 1968: "A Lua é Minha", "A Minha Menina", que eu pensava só existir a gravação de 1973 no "Jorge 10 Anos Depois", "Queremos Guerra", música que participou do Festival Da Record De 1969, "Salve-se Quem Puder" e "Tê Tê (Tê Tê Tê Tê Tereza)" uma prévia de "Terezinha" gravada no álbum "Força Bruta". De 1969 eu coloquei a versão de "Charles Anjo 45" com Jorge e Caetano, "Carolina Carol Bela" e "Que Maravilha" com ele e Toquinho, também acrescentei "Zana" que não saiu em compacto mas sim no disco do Toquinho isso já em 1970 (só esclarecendo uma coisinha: o compacto saiu em 1969 mas o disco que contém as três faixas é de 70, por isso as datas tão como 1970 no post). Bom... Seguindo em frente, ainda 1970: "Camisa 12" que saiu no álbum que contém a narração dos jogos da Copa de 1970 lançado pela Philips e "Cosa Nostra" que foi lançada no disco "O Som Do Pasquim" lançado pelo jornal. De 1971 tem "Mano Caetano" que também não saiu em compacto mas sim no álbum "A Tua Presença" de Maria Bethânea. De 1972 tem quatro: "Bahia, Berço Do Brasil", "Lá Vem Salgueiro", "Olha a Beleza Dela" e "Tô Com Deus, Tô Com Amor". De 1973: "Hino Do Flamengo", Jazz Potatoes" e "My Lady". Fechando o pacote, de 1975: "O Saber Poético Da Literatura De Cordel" e "Sem Essa nº 5". Creio que vocês vão gostar muuuuito disso aí (falo por mim... eu ia dar pulos de alegria se encontrasse isso um tempo atrás) rsrsrsrs
Jorge Ben - 1968/1975 - Compactos
Depois da sobremesa o cafezinho e a conta por favor! rsrsrs Agora sim, esse é meu último post Jorge Beniano. Compilação feita exclusivamente pra vocês que passam por aqui, nela esta contida gravações de composições que Jorge não gravou (pelo menos não nos seus discos, pois ele participa da maioria delas). Sendo assim, salvo pelas faixas "Lá Vem Salgueiro" com Os Originais Do Samba e "Vendedor De Bananas" com Os Incríveis, todas as demais são "inéditas" a começar pela gravação de "O Cravo Brigou Com A Rosa" na interpretação de Claudette Soares lançada em 1969, ainda em 69 temos "Meu Guarda-Chuva", com Elizabeth Viana, com a Gal: "Deus é Amor" e "Tuareg", esta última foi trilha do filme "Roberto Carlos e o Diamante Cor-De-Rosa", "Vendedor De Bananas" com Os Incríveis e mais duas com os Originais Do Samba: "Se Papai Gira" e "Vou Me Pirulitar" (a gravação dessa não ta muito boa não). De 1970 temos com Doris Monteiro, "Se Você Quiser Mas Sem Bronquear" e com Elis Regina "Até Aí Morreu Neves". De 1971 temos com Erlon Chaves e Banda Veneno a famosa e polêmica "Eu Quero Mocotó" na verdade a música em si nem é poleeeeeemica, mas a o que gerou isso foi a apresentação da mesma no FIC de 71 com direito a mulheres "nuas" e tudo rsrsrs, ainda de 71 tem "Aleluia, Aleluia (E Ainda Tem Mais)" com Trio Mocotó. De 1972, ambas com Os Originais Do Samba, "Lá Vem Salgueiro" e "Tereza". 1973 também com Os Originais a excelente "Falador Passa Mal" e pra fechar duas com Wilson Simonal, "Colecionador De Amigos" e "Quem Mandou (Pé Na Estrada).
Jorge Ben - 1969/1973 - Extras
4 comentários:
Pqp, que trabalho lindo de garimpo, organização e escrita, isso não tem em nenhum lugar na web. Esse compartilhamento do teu conhecimento é o tipo de coisa que só pode ser feito por quem gosta mesmo da musica do Jorge Ben, imagino o trabalho e o prazer que deu fazer esta parte da discografia do Jorge Ben. Tou aqui porque muita coisa de 63 a 76 faz parte da trilha sonora da minha vida e apesar de ter varios lps e cds, vejo com prazer que teu trabalho resgata musicalmente a historia do Ben.Tá tudo aí, e funando, que zelo, cara. Maravilha de trabalho, parabens e obrigado.O blog é uma delicia pra quem viveu os anos 70, pra se sentir em casa mesmo.De coração,valeu.Zelal.
E aí Zelal... faltava o "Solta o Pavão" de 1975, e só percebi depois que vc mandou seu comentário. Já o incluí e agora a discografia da fase áurea do Jorge 'Ben' tá completa. Abraço!
Olá eu sou Leonardo de brasilia, tudo bem! faltou um album ai na sua coleção "1981- Bem-Vinda Amizade" é muito bom vc vai gostar, tenho certeza!!! Obs. escute "era uma vez um aposentado marinheiro", "santa clara clareou", "Curumim Chama Cunhatã Que Eu Vou Contar" são todas desse disco.
falow abraço!!!
Os dois arquivos que foram garimpados já não estão mais disponíveis!
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